in Siddharta, Herman Hesse
Papoila diz:
É curioso como quando estamos a ler e reconhecemos o nosso pensamento nessas letras. Parece-me que devemos manter sempre o coração aberto e ilimitado para a descoberta, para ver e encontrar, porém a procura constante não nos apaziguará, poís traz nela uma inerente insatisfação.
Peter Pan disse:
A asserção de Hess em Siddharta vem de encontro à sua imensa curiosidade sobre as filosofias orientais, as quais estudou profundamente e o apaixonaram, tal como a muitos outros Europeus durante a 2ª metade do séc. XIX, que descobriram que o género Humano não se esgotava na sua genial materialidade, mas que a sua consciência, motor do "Si" próprio é algo que o ultarpassa como individuo, é a ponta sentida de um Todo incomensuravel,matricial, que tudo e a todos acolhe e abraça.No oriente esse conhecimento, tem vindo a ser alvo de grande atenção e meditação pelo Homem, o que lhes permitiu atingir niveis de sabedoria (saber o que realmente somos e valemos) muito mais amplo e preciso do que aos empiricos e realistas Ocidentais, os quais assumiram que a palavra da Sabedoria vinha pela voz de um Unico Messias, o filho de Deus, Jesus de Nazaré, não compreendendo que a mensagem por ele transmitida era já fonte de inspiração e filosfia de vida para muitos que procuravam o caminho da iluminação e transcendência do casulo humano, como Siddharta, um Bodishatva.O Zen conciza a sua filosofia nesta peuena afirmação: "O vazio é a forma, a forma é o vazio"os Budistas falam em mente clara, para referir o mesmo, como neste texto que nos envias.
Nuvem branca no céuerva, árvores e vento na terra.É o suficiente O Buda não obteve nada!Nem tão-pouco perdeu alguma coisa!
Ele apena descobriu que tudo está bem como é, como ele é, como tu és, AGORA!
HÔGEN YAMAHATA
Cat Woman disse:
Viva a liberdade!
A mim ninguém me cala!
A mim ninguém me cala!
Jessica Rabbit disse:
De nada serve viver se não tivermos objectivos...Eles movem-nos, fazem-nos acordar todas as manhãs com um sorriso na cara.Viva a vida!Viva os sonhos!
O Justiceiro disse:
Bom tema, vou deixar de procurar, deixar calar a mente, que é confusa pela sua natureza, deixar o corpo exprimir-se e que a consciencia, que sabe mais do que nós, tome as rédeas de um cavalo que não existe, ou se existe é o todo ou o nada. O Mestre Hesse (Hermann) não se cansa de trazer ao mundo ocidental aquilo que os (por vezes também adormecidos com tanto ritual) hindus, taoistas, budistas já conhecem há milénios. Qualquer objectivo é arquitectado pela mente, ou seja , é virtual e pode ser manipulado ao gosto de cada um , para o bem ou para o mal. Esse é o grande perigo dos designios, ou de valores mais altos que se levantam! O universo não tem altura, nem princípio nem fim, ou se tem ninguém o viu, mas pode ser sentido de uma forma global, pode ser encontrado nos mais impensáveis , infimos, sujos e feios locais. Encontrar o El Dorado, ou A Pedra Filosofal, ou a Atlantida , o a fórmula da Alquimia, tanta gente enganada á custa de conceitos virtuais, que se desenganem, que nos desenganemos todos. Desenvencilhemo-nos do não interessa. Mas parece tão difícil...
Heidi disse:
Nunca desistas de procurar!!Vale sempre apena!!Se nao tentar nunca sabera!!Bjs
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